Em 29 de junho de 2007, exatamente há 04 anos, era lançado o primeiro modelo do iPhone! Na época já era um sonho de consumo dos apple-maníacos, mas ainda não existia AppStore e ele não tinha toda a funcionalidade que tem hoje.
Mas por que o iPhone foi uma revolução na medicina? Vocês lembram que já havia aplicativos como o MedCalc no Palm? Pois é, o Palm tinha sim bons aplicativos e foi quem começou essa revolução, mas o uso era limitado e os aplicativos eram poucos. Hoje a AppStore dispõe de mais de 6.000 aplicativos médicos e a cada dia dezenas são desenvolividos! E o impressionante não é só a quantidade, mas também a qualidade: grandes referências, como Medscape e Current, têm seu conteúdo em aplicativos; os melhores periódicos, como BMJ, NEJM e JAMA, além de aplicativos, têm diversos podcasts.
Evento: 35º Congresso Brasileiro de Pediatria Data: 8 a 12 de outubro de 2011 Local: Salvador - BA Inscrições: estudantes R$ 120,00, residentes R$ 230,00 e médicos associados R$ 400,00 Envio de trabalhos: até 18/07
Para saber mais informações, acesso o site oficial do evento
Uma vida dedicada à medicina e à ciência, é esse o tema do filme "Uma Chance para Viver". Mas para entender isso, o filme vai lhe contar a história do Dr. Dennis Slamon, um médico oncologista e pesquisador, que estudava o câncer de mama. Ao longo do filme você vai conhecer a história e os dramas enfrentados por Dr Slamon no desenvolvimento de um novo medicamento para o tratamento do câncer de mama, o Herceptin (Trastuzumabe): as dificuldades financeiras, a pressão de indústria farmacêutica e os dramas da relação médico-paciente.
Realmente o filme tem uma história muito interessante, mas e a ciência por trás disso? HER-2? Herceptin? Como foram essas pesquisas? HER-2 (Human Epidermal growth factor Receptor 2) é uma proteína envolvida na transdução de sinais que levam ao crescimento e diferenciação celulares. Essa proteína é codificada pelo proto-oncogene HER2/neu e, em 1987, uma pesquisa inédita publicada exatamente pelo Dr Dennis Slamon na Science revelou que 30% das pacientes com câncer de mama tinham amplificação do gene HER2/neu e isso estava associado com pior prognóstico (maior recidiva e menor sobrevida). Após essa publicação, vários cientistas começaram a pesquisar sobre o HER2/neu e descobriram, por exemplo, que a expressão do HER2 está associada a resistência à terapia citotóxica (ciclofosfamida/metrotrexato), bem como à terapia endócrina (tamoxifeno). Enquanto isso, Dr Slamon, em parceria com a empresa Genentech, pesquisava um medicamento que pudesse atuar nessa células que expressam HER2 (é exatamente essa fase de pesquisa retratada pelo filme).
Figura 02 - Mecanismo de ação do Herceptin
Em 1992 foi publicado o desenvolvimento de um anticorpo monoclonal anti-HER-2 humanizado, que se liga com grande afinidade ao domínio extracelular do HER-2, inibindo a transmissão de sinais de estimulação ao crescimento. Em 1998 o Herceptin (Trastuzumabe) foi aprovado pelo FDA para tratamento de câncer de mama metastático após dois clinical trials terem comprovado que ele produziu resposta antitumoral objetiva em 15-20% das pacientes com metástase de carcinoma de mama. Em 2005 o Herceptin também foi liberado para uso em neoplasias em estágio inicial.
Quem é candidato ao tratamento com Herceptin? Somente as pacientes cuja amostra do câncer seja fortemente positivo (+3) para HER2. Essa análise é feita através de imunohistoquímica. No Brasil o medicamento é distribuído pela Roche e não é fornecido pelo SUS devido seu altíssimo custo. Todavia, diversas pacientes conseguiram o medicamento através de processo judicial.
Título: Uma Chance para Viver (Living Proof) Ano de lançamento: 2008 Duração: 125 min Área da medicina: oncologia, pesquisa científica, mastologia
Imagine uma pessoa doente de gripe: querendo saber mais sobre sua doença e seus sintomas, ela vai no Google e pesquisa pelo termo "gripe". Baseado nisso o Google encontrou uma relação entre a quantidade pesquisas pelo termo "gripe" e o volume de casos de gripe nos países e disponibilizou esses dados no Flu Trends. Isso acabou se revelando um ótimo recurso de saúde pública e, de acordo com dados do CDC, teve uma acurácia de 90%. Expandindo esse projeto, eles criaram recentemente o Google Dengue Trends, que abrange os países Bolívia, Brasil, India, Indonésia e Singapura.
Como isso funciona? À medida que surgem casos de dengue, as pessoas vão pesquisar no Google pela doença e o sistema vai detectar a "tendência" do termo "dengue" nas pesquisas. O Google, então, usa dados agregados para estimar a atividade da doença e disponibiliza essa informação em mapas no site Dengue Trends. Como você pode ver no gráfico abaixo, os dados de pequisa do Google coincidem com os dados oficiais do Ministério da Saúde!
Qual a importância disso? Afinal, o Ministério da Saúde não já tem seus serviços de vigilância e notificação? A grande vantagem é que o Dengue Trends é atualizado diariamente, enquanto que as notificações são dispostas num relatório anual! O que o Google espera é que um aumento na "tendência" de pesquisa sirva de alerta para os Governos e gestores perceberem que mais uma epidemia de dengue vem aí. Confira no gráfico abaixo como está o Dengue Trends no Brasil esse ano:
Evento: XXXVI Congresso Brasileiro de Oftalmologia Data: 5 a 8 de setembro de 2011 Local: Porto Alegre - RS Inscrições: R$ 500,00 para sócios, residentes e acadêmicos Envio de trabalhos: encerrado em 19/04
Para saber mais informações, acesso o site oficial do evento
Em março/2011, Miguel Nicolelis, nosso (quem sabe) futuro ganhador do Nobel, lançou nos EUA seu livro Beyond Boundaries (título em inglês). Desde lá foram muitas entrevistas, viagens de divulgação, vendas (claro!) e horas de tradução: agora Nicolelis lança seu livro no Brasil com o título Muito Além do Nosso Eu e programa lançamento em diversas cidades. Se você quer aproveitar para comprar o livro, conhecer a maior celebridade científica do país e pegar um autógrafo, confira a agenda de lançamento abaixo:
Porto Alegre - 27 de junho Segunda-feira, 27 de junho, às 19h
Salão de Atos da UFRGS – Sala II
Av. Paulo Gama, 110 - Campus Central UFRGS
Porto Alegre / RS
Grátis. Vagas limitadas. Inscrição através do telefone (51) 3019.2326 ou e-mail convite@fronteirasdopensamento.com.br
Rio de Janeiro - 28 de junho Terça-feira, 28 de junho, às 19h30
Fundação Planetário – Cúpula Carl Sagan
Rua Vice-Governador Rubens Berardo, 100 – Gávea
Rio de Janeiro / RJ
Entrada gratuita.
São Paulo - 29 de junho Quarta-feira, 29 de junho, às 19h
MASP – Museu de Artes Assis Chateaubriand
Av. Paulista, 1578
São Paulo / SP
Grátis. Vagas limitadas. Distribuição de ingressos na bilheteria, a partir das 17h30, no dia do evento.
Belo Horizonte - 30 de junho Quinta-feira, 30 de junho, às 19h30
Teatro Ney Soares
Rua Diamantina, 463 - Lagoinha - UniBH
Belo Horizonte / MG
Entrada gratuita Natal - 04 de julho Segunda-feira, 4 de julho, às 19h
Teatro Alberto Maranhão
Praça Augusto Severo, S/N – Ribeira
Natal / RN
Entrada gratuita
Salvador - 05 de julho Terça-feira, 5 de julho, às 20h
Salão Nobre da Reitoria da UFBA
Rua Augusto Viana, s/n - Canela
Salvador / BA
Entrada gratuita
Paraty - 07 de julho Quinta-feira, 7 de julho, às 19h30
Festa Literária Internacional de Paraty
Paraty / RJ
Compra de ingressos em www.flip.org.br
Para saber mais sobre o livro Muito Além do Nosso Eu, clique aqui.
Para acessar detalhes da agenda de lançamento, clique aqui.
Você estuda medicina pela Wikipedia?! Se sim, não se sinta inferior porque usa uma fonte de estudo não acadêmica e voltada para leigos! Pesquisas recentes revelaram que 70% dos médicos usam a Wikipedia como fonte de informação! Também não é por menos: busque qualquer sintoma ou doença no Google e está provado que em 85% das vezes um artigo da Wikipedia vai aparecer entre as 10 primeiras referências!
Vale a pena estudar pela Wikipedia? Na nossa opinião e de vários blogs médicos dos EUA e da Europa, SIM! Mas com limitações ... Então, para que você faça bom uso da Wikipedia no seus estudos, vamos dar algumas dicas:
1. Procure na Wikipedia sobre doenças que você desconhece completamente: é uma ótima fonte de consulta inicial porque tem uma abordagem simples e geral. Digamos, por exemplo, que você está na aula ou estudando e foi citado a Doença de von Recklinghausen. Nunca ouviu falar nisso?! Então comece pela Wikipedia: lá você vai ter uma noção do tema e em seguida pode ir para outras fontes (inclusive muitos artigos científicos são sugeridos como referência na Wikipedia) 2. Não leia a Wikipedia em português! Infelizmente os artigos brasileiros têm conteúdo muito restrito, textos mal escritos e sem fontes de referência. Por que a Wikipedia em inglês tem conteúdo tão superior?! Desde 2004, um grupo de dezenas de médicos de vários países criaram o WikiProject Medicine para editar e coordenar os artigos de medicina da Wikipedia e garantir sua qualidade! 3. Aproveite as imagens e gráficos! Os artigos da Wikipedia em inglês são bem completos e trazem muitas imagens sobre fisiopatologia das doenças, mapas de epidemiologia, lâminas de histopatológico, etc. Essas imagens geralmente são de boa qualidade gráfica e de fácil acesso para download. 4. Não use a Wikipedia como única fonte de conhecimento. Na verdade, nunca estude por uma única fonte de referência! Sempre procure os livros de referência, artigos científicos e portais, como o UpToDate. 5. Não utilize a Wikipedia como fonte de referência para trabalhos, seminários ou avaliações! Como já falamos, ela serve como uma fonte de informação inicial, uma "porta de entrada" para seu estudo. Nunca seu conhecimento médico sobre determinado doença, sintoma ou medicamento deve se restringir ao texto da Wikipedia, pois ela continua sendo uma enciclopédia para leigos!
Pode tirar do baú aquela caixa de LEGO que você tem guardado desde criança e tentar transformar suas aulas de anatomia num modelo de LEGO bem bacana! Essa foi a ideia de Clay Morrow quando criou um esqueleto de LEGO e divulgou sua "obra de arte" no Flickr - agora só falta ele disponibilizar o manual de instruções!
Recentemente foi lançado o filme X-Men: Primeira Classe, mais um filme baseado nos quadrinhos do X-Men, mas dessa vez contando o começo de tudo, desde a infância de Magneto e Professor X. Mas, toda vez que vejo um filme do X-Men me pergunto: somos quase 7 bilhões de humanos, não é?! Será que não existe por aí ninguém com "super poderes", ou melhor, habilidades especiais?
Pois é, parece que existe SIM! E é isso que mostra o programa de Tv Os super-humanos de Stan Lee, exibido pelo History Channel. Esses "super-humanos" (os X-Men da vida real!) estão por aí em todo lugar: pode ser um vizinho seu, um colega da faculdade e você nem sabe. O programa está na sua primeira temporada e já trouxe histórias interessantes, como a de Scott Flansburg, conhecido como "A Calculadora Humana", pois faz cálculos de cabeça mais rapidamente que uma calculadora. O interessante é que o programa não só mostra a história dessas pessoas, mas como faz exames diagnósticos e pede a opinião de especialistas: no caso da "Calculadora Humana", por exemplo, ele foi desafiado por alunos de pós-graduação de matemática munidos de calculadoras e também foi levado para fazer uma Ressonância Magnética enquanto fazia os cálculos para que um neurologista avaliasse se havia algo de especial com seu cérebro.
São tantas as opções de aplicativos para medicina no iPhone que a gente acaba nem procurando os "não-médicos", mas a verdade é que existem aplicativos excelentes para nos ajudar na organização do dia-a-dia! Abaixo mostramos alguns exemplos, mas se você usa outros apps, compartilhe conosco! :) Wunderlist Para que serve: organizar tarefas e compromissos Preço: grátis Como funciona: você cadastra uma tarefa/compromisso e pode compartilhar com outra pessoa, programar alarme, dar prioridade e classificar em abas (por exemplo, "faculdade", "financeiro", etc). Há vários aplicativos com esse intuito, mas o Wunderlist é uma boa opção por ser gratuito, ter boa interface, ser de fácil uso e permitir compartilhamento.
Task Timer Para que serve: organizar o tempo Preço: U$ 1,99 Como funciona: esse app é muito bom para controlar o tempo de estudo e evitar intervalos muito longos! Você cadastra uma atividade (por exemplo, "estudar") e estabelece o tempo (1h, digamos). Quando esse tempo acabar, o app vai acionar o alarme e dar as seguintes opções: dar um intervalo (2, 5 ou 10 min) ou continuar (mais 5, 10 ou 25min). Se você escolheu dar um intervalo de 10 min, por exemplo, quando esse tempo acabar o app alarma novamente e você já tem que voltar aos estudos sem atraso.
Dropbox Para que serve: organizar arquivos Quanto custa: gratuito Como funciona: o Dropbox é um serviço online gratuito através do qual você cria uma conta e armazena seus arquivos na rede. Onde quer que você acesse sua conta (no seu PC, em outro computador ou no seu iPhone) todos os seus arquivos estarão lá! O app é uma boa opção para que você tenha sempre a mão documentos importantes, artigos interessantes, etc. Para fazer sua conta, acesse dropbox.com
iBooks Para que serve: para ler livros e arquivos em .pdf Quanto custa: gratuito Como funciona: o iBooks é um aplicativo da Apple para ler os livros da App Store (existem livros gratuitos e pagos!). Mas se você não vai ler livros, ele serve para mais alguma coisa? Sim! o iBooks é ótimo para ler arquivos em .pdf, ou seja, você pode salvar seus artigos científicos no seu Dropbox, por exemplo, e através do iBooks guardá-los offline no seu iPhone para que você possa ler mesmo sem ter internet.
TeamViewer Para que serve: Uso remoto do seu computador - como um controle remoto. Quanto Custa: Gratuito (uso domiciliar) Como funciona: é preciso ter o TeamViewer instalado no iPhone e no Desktop. Uma vez instalado em ambos, é só seguir os passos para conectar o iPhone com o Computador e poder usar todas as funções e acessar todos os programas do computador - exatamente como um controle remoto! É ideal para acessar programas que só rodam no desktop, ou até mesmo para fazer apresentações de slides mais bacanas!
Há 30 anos, em 05 de junho de 1981, a comunidade médica recebeu uma notícia alarmante: 05 jovens homossexuais aparentemente saudáveis receberam diagnóstico de pneumonia por Pneumocystis carinii (hoje P. jirovecii) nos EUA. Em nota oficial, o CDC (Center for Diseases Control) afirmou "a ocorrência de pneumocistose nesses 05 indivíduos previamente saudáveis sem nenhuma imunodeficiência aparente é incomum. O fato de todos esses pacientes serem homossexuais sugere uma associação entre algum aspecto do estilo de vida homossexual ou doença adquirida através de contato sexual e a infecção por P. carinii."
História natural da infecção por HIV/AIDS.
E foi assim que tudo começou: em 1981 surgia a GRID (Gay-Related Immune Deficiency), o primeiro nome que a AIDS recebeu! Somente no ano seguinte, com relatos de casos em mulheres, é que o nome mudou para AIDS. Desde então, a maior pandemia do mundo moderno passou por grandes descobertas, pesquisas, mudanças e preconceitos. Confira marcos importantes dos 30 anos de AIDS na timeline abaixo:
Para ler a nota oficial do CDC, clique aqui. Para saber mais sobre o Dia Mundial da Luta contra a AIDS, clique aqui. Para acessar o Departamento de DST, AIDS e hepatites virais do Ministério da Saúde, clique aqui.
Rob Summers ainda não pode andar, mas por meio de uma prótese ele é capaz de se levantar de sua cadeira de rodas após uma lesão importante da medula espinhal devido a um atropelamento em 2006.
Ele está usando um dispositivo similar a um marcapasso que capta estímulos elétricos da medula e faz uma ponte com os nervos após a lesão. Trata-se de uma espécie de "estimulação epidural". Esse tipo de tecnologia parecia tão distante até bem pouco tempo, mas agora já é amplamente estudado, com vários pesquisadores envolvidos em diversos trabalhos: Esse envolvendo Rob Summers, é liderado por Reggie Edgerton, da Universidade da California e o trabalho já vem sendo desenvolvido há mais de 30 anos, e seus resultados foram publicados há pouco tempo no The Lancet (clique para ver o artigo original) e noticiados no Discovery News. Importante também o destaque da pesquisa em próteses neurais desenvolvida pelo brasileiro Miguel Nicolelis na Universidade de Duke, e no Instituto Internacional de Neurosciências de Natal.
O video Publicado recentemente é fantástico:
A vida imita a arte:
Ok, não é lá essa arte toda...
Um personagem famoso do mundo dos quadrinhos já tinha antecipado essa realidade. Charles Xavier. Xavier já era um mutante poderoso e genial quando o alien Lucifer em um confronto direto o esmaga com uma pedra e o deixa paraplégico (No filme X-Men: First Class a coisa acontece de forma diferente). Muitos anos se passam, e pelo menos em duas situações Xavier consegue voltar a andar.
1. Quando se decide lançar um ataque contra Magneto, Xavier usa um Exoesqueleto que lhe foi presenteado pelos Shi'ar e consegue andar. Nessa revistinha, Fatal Attractions #2, Xavier anda, luta com Magneto e acaba destruindo o consciente do vilão depois dele arrancar o adamantium do corpo de Wolverine. Um Clássico dos quadrinhos.
2. Uma raça de extraterrestres conhecida como The Brood coloca uma espécie de ovo mortal no corpo de Xavier, e a única forma de sobreviver, é transferir a consciência do professor para um clone do seu corpo - como se trata de um clone, o corpo é totalmente funcional, e o professor pode andar novamente. a cena é bastante dramática! Veja a foto:
Como se pode ver: a vida real é bem diferente dos quadrinhos. Pelo menos por enquanto. Dá pra ver também que os filmes dos X-Men são um pouco diferentes das revistinhas, não é?
Referências:
—Wikipedia, Professor X - http://en.wikipedia.org/wiki/Professor_X#The_Brood
—IMDb: X-men: First Class - http://www.imdb.com/title/tt1270798/
—The Lancet, Effect of epidural stimulation of the lumbosacral spinal cord on voluntary movement, standing, and assisted stepping after motor complete paraplegia: a case study - http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(11)60547-3/fulltext
—Discovery News, PARAPLEGIC MAN WALKS AFTER MEDICAL BREAKTHROUGH - http://news.discovery.com/tech/paraplegic-man-walks-after-medical-breakthrough-110521.html
—Youtube, Breakthrough Surgery To His Spinal Cord So He Can Walk Again - http://www.youtube.com/watch?v=Y1C28Z5VK_Q
A criatividade das pessoas realmente não tem limites: agora você pode ver seus cientistas favoritos em formato de LEGO! O projeto é chamado Scitweeps, porque os cientistas são identificados pelo seu twitter. A coleção de imagens está disponível no Flickr, mas você já pode conferir algumas a seguir: