Esse é um problema comum entre adolescentes, onde a fase de
sono se inicia tardiamente – como se o dia tivesse mais de 24 horas.
Na reportagem da de 1 minuto, o pesquisador utilizou uma
lanterna de LED azul para simular a intensa luz do dia. Os pacientes devem
ficar expostos a essa luz forte que simula a forte luz do dia para então
adaptarem o seu organismo a interpretar a hora de acordar como sendo o fim da
noite e de fato despertarem.
No Brasil, existem somente dois grandes centros de estudo
do ciclo sono vigília – cronobiologia: um coordenado pelo professor John Fontenele Araujo, na UFRN em Natal e o outro coordenado pelo professor Nelson
Marques, na USP em São Paulo. É um tema bastante rico, porém ainda carente em
pesquisas.
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