Todos estamos acompanhando pela televisão o drama das vítimas das enchentes na região serrana do Rio de Janeiro. As notícias falam muito do número de vítimas, da destruição, da dificuldade de acesso, mas nós ficamos curiosos com os aspectos médicos do problema: como estão os hospitais? está faltando profissionais? como funciona o IML com tantas vítimas? Procuramos em vários portais de notícias e conseguimos reunir algumas informações:


Recursos: o Ministério da Saúde (MS) anunciou o repasse de R$ 8,7 milhões para ampliar a assistência hospitalar da região: Nova Friburgo (R$ 2,1 milhões); Petrópolis (R$ 4,7 milhões) e Teresópolis (R$ 1,9 milhão). O ministro autorizou ainda a liberação de verbas para custear os dois hospitais de campanha no Estado.
Atendimento: o MS reuniu 50 profissionais voluntários dos hospitais federais do RJ para atuar nas regiões atingidas pelas enchentes. Além disso, mais 300 profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e técnicos) estão de sobreaviso. Foram deslocadas 07 unidades básicas do SAMU e 04 avançadas para remoção das vítimas.
Medicamentos: o MS destinou mais de 7 toneladas de medicamentos e insumos hospitalares para o atendimento das vítimas. São 30 kits suficientes para atender 45 mil pessoas por um período de um mês.

Fonte:
1. Revista Veja. Heroísmo e improvisação para socorrer os sobreviventes.
2. SJT InVivo. Doações de sangue no Hemorio batem recorde.
3. Estadão. IML de Teresópolis improvisa contêiner.
4. Ministério da Saúde. 7 toneladas de medicamentos são enviadas ao Rio.
5. Ministério da Saúde. Saúde mobiliza 350 profissionais para auxílio ao RJ.
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